Desde outrora manipulam mentes Carentes de informação vagam cansados Dispersos sem direção
Cativos de coração doentes caem e morrem no chão A espera de compaixão Fracos escoam a produção marcham Enquanto porcos debocham Indiferentes se matam mas por ignorância Não por ganancia e ambição Controlam população sociedade Via televisão educação publicidade Livros legitimam mentiras que ensinam a apatia A busca por igualdade Desta forma transformam seres humanos Em maquinas leais servos ideais Não senhor sim senhor quietos Celebremos a derrota dos iguais
Guerras posições aquisições estratégia De sobrevivência das nações Violência manifestações este estado de urgência Conveniência de grandes corporações Compram gerações Vendendo multidões isentas de inteligência Exceto quanto a aparência impecável De seus moletons frutos da inocência mãe de todos vilões Sobre uma pilha de ossos intocáveis Em seus tronos de sangue descansam Enquanto contam nossos corpos aprendi jogar Sem medir esforços em meio aos destroços Vendo meus planos mortos sendo meus sonhos mortos Entendo que a paz nada mais é Que outra vitima do tempo
Trago o confronto não é o que desejam lamento Escolham uma arma e se protejam
Compositores: Fabricio Soares Teixeira (UBC), Nicolas Manoel Roger Vassou (Enece) (ABRAMUS)Editor: BMG Brazil (UBC)ECAD verificado obra #35451774 em 24/Abr/2024 com dados da UBEM