Não há maneira de se afastar

O sentimento morre, o reflexo permanece

Temos um espaço fora do tempo

Onde há ninguém de ninguém e ninguém e meu

Você vai esquecer quem você era

E aprender a se tornar quem você é

A febre de febre, alucinações

Dentes apenas como pó, língua detona

Dormente de dormente, você pegou o saco

É tempo que o seu fantasma vem caindo de volta

É mais uma maneira de marcar o seu tempo

A corrente de ar, a falta de espírito

Junte-se as engrenagens menos amor

Abismo com transe cai de cima

Você vai esquecer quem você era

E aprender a se tornar quem você é

A febre de febre acelera

A onda de submissão que marca o seu destino

Dormente de dormente, sua brochura

É amassada com sonhos e que lhe falta

Você vai esquecer quem você era

E aprender a se tornar quem você é