Dazombra Dazombra Vai sem medo, vai sem medo Dazombra Vai sem medo, vai sem medo Dazombra Vai sem medo, vai sem medo Dazombra até domingo de manhã A pureza básica para definir aquilo que eu estou pensando facilmente se descobre quando tudo se compacta a uma dor sem explicação (Uh... o cérebro) não quero pensar em ter (Uh... a mente) ela é sã e eu concorrente (Uh... o ego) pra frente, não tenha medo Dazombra Vai sem medo, vai sem medo Dazombra Vai sem medo, vai sem medo Dazombra Vai sem medo, vai sem medo Dazombra até domingo de manhã Feito de infância conturbada cheia de situações estranhas Moldei personalidade diante dos fatos que me amedrontavam (Uh... o cérebro) (Uh... a mente) (Uh... o ego) Ainda sou a gota da indiferença Ainda tenho um caldo de indecisão Ainda vejo a plena natureza Invejo o tempo feitor de milagres Não sei mais bagres , fihos, medos, infância doida A liberdade está longe de vir à tona Agora... Eu tento ver o Sol Eu tento ver a unha que cobre o dedo Dazombra Vai sem medo, vai sem medo Dazombra Vai sem medo, vai sem medo Dazombra Vai sem medo, vai sem medo Dazombra até domingo
Compositor: Hugo Rafael
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