Quando a maré subir, vou me jogar no mar Vou navegar, pra longe desse sentimento Que só me sufoca
É que talvez eu precise ficar só Fugir de mim, sair daqui, sentir o vento na cara, ver outras caras
Ou que talvez eu precise ficar só
De tudo que eu já vivi, do mal que já causei Dos sorrisos que eu dei
É que talvez eu precise ficar só
Nararara, nararara É que talvez eu precise
Tentaram me entender, sou abstrato Vou velejando pelo mundo, por um novo trato
Pra pertencer a algum lugar, pois eu não sou daqui Pra pertencer algum lugar, pois eu não sou daqui
Alô, alô marciano, me mostre seu plano Infelizmente aqui na terra é previsto o fim As lideranças desse plano planejaram o fim Maldade, corrupção, poluição, fim, fim
Quando a maré subir, vou me jogar no mar Vou navegar sem destino, até me encontrar
A liberdade é a gente quem faz, mas peraí Qual o preço dela eu vou pagar, pode mandar buscar
Por todo custo, não vá se deixar levar
Quando a maré subir, vou me jogar no mar Vou navegar, pra longe desse sentimento Que só me sufoca
É que talvez eu precise ficar só
É que talvez eu precise ficar só
Compositor: Felipe Batista Macedo do Lago (Felago) ECAD: Obra #30023543 Fonograma #25691349