Felipe Vilela
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Planeta Rua

Felipe Vilela


Por uma causa, sem pausa segue a Missão!
Procura nos seus tesouros e traz de volta o seu coração
Na luz da lida os paranhos se destaca e eu vejo as más conversações corrompem umas pá de babaca!
No abstrato das poesia lágrimas se forma, reconhecer suas fraqueza é só o que te transforma!
Na tirania do urgente a apostasia reina, ela não te ataca só te atrai pra teia!

E o canto da sereia invadiu a frequência só que o estrondo do trovão nos livrou da dormência
Essência é boa, mas as mosca também gosta!
Seguiu correndo na chuva, se desviando das poças

Mero improvável tipo peão de xadrez, não sabendo que era impossível ele foi lá e fez
Casas brancas, pretas, linha vertical, oblíquo pros comédia e pra nós é culto racional, surpreendendo o vento indo contra mesmo sendo fraco

Os egoísta é só gandula, nós tá no jogo e o nosso pensamento é macro!
Sol prevalece doidão, absoluto só que o céu tá meio cinza como se tivesse em luto
O que foi dito o conselho que seguiu seu curso, as entrelinhas falam mais do que o próprio discurso

Ouça em alto e bom tom: Quem tem ouvidos nas afronta, nos perigo os inimigo sempre é o "zumbigo"

Os grão de trigo que não morre fica só, seus sonhos instantâneos pros inconstante é bem melhor

Refrão
Império do silêncio onde tudo é tão confuso, extraio em minhas emoções o que eu já nem uso, nesse castelo de paredes invisíveis, os muros da cidade cinza agora coloridos!
Eu sigo em frente cantando a luz da lua, contando as estrelas nesse planeta rua

Recolhe as roupas do varal antes de sair e atravessa com atenção depois que a luz partir

Que quase sempre a escuridão revela o indesejado como o encargo do cronista que varando as madruga acordado
Palavras que contém em si alto teor da rua, na cidade de neon ninguém percebe mais a lua!

A pele nua estende a alma Sobre papéis amassados, nas esquinas o mercado rubro segue acelerado
Conglomerado de boas e más intenções onde os rótulos não mostram o que escondem os corações

Conglomerado de boas e más intenções onde os rótulos não mostram o que escondem os corações

Refrão: Império do silêncio onde tudo é tão confuso, extraio em minhas emoções o que eu já nem uso, nesse castelo de paredes invisíveis, os muros da cidade cinza agora coloridos!
Eu sigo em frente cantando a luz da lua, contando as estrelas nesse planeta rua

Compositor: Felipe Freitas Vilela (Felipe Vilela)
ECAD: Obra #24693059 Fonograma #19136770

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