Tô morrendo de saudade Saudade estranha, apertada Não é de lugar, nem de comida É saudade doída
Quase até nem sei dizer Pensando bem, até já sei É saudade que dói, de fora pra dentro Saudade do tempo, do tempo, do tempo
Ah! do tempo em que a gente bem junto sentava E sem ver o tempo, só proseava Ah! de quando eu sentia no olhar e na fala Que eu pra você era o que importava
Do tempo em que ser era mais do que ter De quando querer não era poder De quando você tinha tempo pra mim E o tempo, pra nós, parecia sem fim Sem fim
Que saudade eu tô do tempo Quando os menino eram criança Depois do trabalho eu chegava em casa Parecia festança
Ai, meu Deus quanta saudade Do tempo que foi e não volta mais Dói tanto no peito e assim vou gemendo De saudade morrendo, morrendo, morrendo
Ah! do tempo em que a gente bem junto sentava E sem ver o tempo, só proseava Ah! de quando eu sentia no olhar e na fala Que eu pra você era o que importava
Do tempo em que ser era mais do que ter De quando querer não era poder De quando você tinha tempo pra mim E o tempo, pra nós, parecia sem fim Sem fim
Compositor: Desconhecido no ECADIntérprete: Fernando Iglesias Martins (Fernando Iglesias) (SICAM)Publicado em 2021 (11/Mai)ECAD verificado fonograma #26939123 em 14/Abr/2024 com dados da UBEM