• 																					O chão vermelho
    A malandragem
    Amor eterno, nega
    Não é bobagem

    Juntos sorrimos
    Também choramos
    Sempre unidos
    Caminhamos
    No mesmo passo
    Na mesma estrada
    Olhai por mim
    Ó Vera amada
    Laiá, lá!
    Ó Vera amada
    Laiá, lá!

    Você sabe
    Homem apaixonado tem visão capada
    Não acha defeito na mulher amada
    Pra ela dedica Rap, pra ela dedica Samba
    Porque todo malandro vira otário quando ama?
    Vera, te amo, de coração
    Pois conheço as suas curvas como a palma da minha mão
    Eu te conheço desde criança
    Momentos bons e ruins trago da lembrança
    Primeira namorada não se esquece
    O primeiro beijo, a primeira transa, o primeiro back

    O Vera se de vera a gente se separa
    Eternamente no meu peito faz morada

    E a Vera, parceiro,
    Essa daí, é minha musa maior

    O chão vermelho
    A malandragem
    Amor eterno, nega
    Não é bobagem

    Juntos sorrimos
    Também choramos
    Sempre unidos
    Caminhamos
    No mesmo passo
    Na mesma estrada
    Olhai por mim
    Ó Vera amada
    Laiá, lá!
    Ó Vera amada
    Laiá, lá!

    Ô Vera
    Se é crime o amor que eu carrego
    Traz o B.O., eu assino, eu sou réu confesso

    Meu bem querer aonde for te levo
    Você é luz e não é cruz que eu carrego

    Uns
    Admiram você
    Outros, eu sei, não querem nunca mais te ver
    Se me perco no mar da vida
    Você é a luz
    Minha descoberta, Terra de Vera Cruz
    O meu Q.G.
    Fonte de inspiração
    A dona do meu flow
    Das minhas canções, meu ponto alto
    E já falei, você é luz
    Minha bela, minha terra, o meu Alto Vera Cruz

    Salve comunidade!
    Hahá!

    O chão vermelho
    A malandragem
    Amor eterno, nega, não é bobagem
    Juntos sorrimos
    Também choramos
    Sempre unidos
    Caminhamos
    No mesmo passo
    A mesma estrada
    Olhai por mim
    Ó Vera amada
    Laiá-la!
    Ó Vera amada
    Laiá, lá!

    Salve, comunidade!
    Salve, quebrada!
    Mais paz, menos violência
    É isso que o morro precisa
    E salve o Cruzeirinho
    Salve a Sumaré
    Salve o Buraco do Sapo
    Salve o Mineirinho, o Riviera, o Ás de Ouro

    É

    Salve o chão vermelho
    A cerveja na esquina, o fim de tarde, o pôr do sol
    A mulher bonita que passa desfilando...
    É isso aí comunidade!

    É nóis! Há!

    'Brigado Vera, por ter me criado!
    Te amo de coração, comunidade querida!
    É!
    Ê chão vermelho bonito!

Compositor: Renegado

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