A música rola E minhas lágrimas rolam também Derramando pensamentos Que não conto a ninguém
Pra todo lado que eu olho Eu vejo um casal Eles não podem me ver Mas pra mim isso é normal
Seria mais fácil fingir Erguer o queicho e sorrir E andar poraí Como se nada tivesse acontecido
E o maior martírio meu É que nada aconteceu E ainda penso doentio Em como teria sido
Meu destino é beber e chorar Perder os sentidos, me lembrar Como é não ser visto mas poder te ver
Invisível para o seu olhar Sempre um ombro amigo a te escorar Mas nada além disso pra você
Sei que você não me ama Quando minha voz te chama Você parece querer fugir Finge não me escutar
Mas não culpo nem reclamo Pois eu mesmo não me amo Como posso exigir Que exista alguém pra me amar?
Meu destino é beber e chorar Perder os sentidos, me lembrar Como é não ser visto mas poder te ver
Invisível para o seu olhar Sempre um ombro amigo a te escorar Mas nada além disso pra você
E algo me diz Que ser feliz Não é a existência que estou destinado a ter Minha invisibilidade Me faz ver que na verdade Eu sou tão substituível quanto alguém pode ser
Meu destino é beber e chorar Perder os sentidos, me lembrar Como é não ser visto mas poder te ver
Invisível para o seu olhar Sempre um ombro amigo a te escorar Mas nada além disso pra você
Meu destino é beber e chorar Perder os sentidos, me lembrar Como é não ser visto mas poder te ver
Invisível para o seu olhar Sempre um ombro amigo a te escorar Mas nada além disso pra você
Meu destino é beber e chorar Perder os sentidos, me lembrar Como é não ser visto mas poder te ver
Invisível para o seu olhar Sempre um ombro amigo a te escorar Mas nada além disso pra você
Compositores: Arthur Chimoni Pinto (Arthur), Leonardo Assis Baiao de Carvalho (Leo), Nathan Rodrigues (Banda Mh6), Guilherme Ferreira Caetano (Banda Mh6), Mauricio Queiroz Caetano Filho (Banda Mh6), Nicolas Assis Baiao de Carvalho (Nicos) ECAD: Obra #7820287 Fonograma #3244125