Outono em seus olhos

escuro salgado dentro de suas veias

andamos pelas ruas à noite

uma faísca queimando dentro de nossa jaula

sua luz queima tão doloroso

virar e me queimar doloroso

nenhuma luz pode liberar a minha dor. Nã

um jovem deus

eu cuspir nos olhos da marcha são

e nos jovens

eo mundo vai se transformar na veia

do outono em seu sorriso

não se atrevem a andar outra maneira

e quando não há por trás... não olhe para trás!

louvamos o dia amanhecendo

sua luz queima tão doloroso

virar e me queimar doloroso

nenhuma luz pode liberar minha dor

nenhuma luz pode liberar a minha dor. Nã

um jovem deus

uma faca nas pontas dos pés na parte de trás eles reinam

todos os jovens

nenhuma luz pode liberar minha dor