Cérebros, cérebros de quem? Cérebros, cérebros de quem? Cérebros, cérebros de quem? Cérebros, cérebros de quem?
Alegria de pobre é se ver no noticiário Com cara de idiota, respondendo algo errado É onde coisas sem sentido ganham à multidão E rico que bandido só é mera citação
É assim dia após dia, estão sempre ocupados A caça de notícias que envolvam algum otário Mas a integridade de quem manda na nação Não pode ser manchada pela "Foia" ou o "Estadião"
Cérebros, cérebros de quem? Cérebros, cérebros de quem? Cérebros, cérebros de quem? Cérebros, cérebros de quem?
Minuto a minuto, só o caos da internet Crimes virtuais, impunidade quase certa E a televisão com o mundo em suas mãos Vício ou hipnose? Só se sabe que é “bão”
E pela inocência desses dias sou culpado Curvado diante a "Globio" como um subordinado São os tempos de crise em que a política perdeu Só resta a nova ordem ter a imprensa como Deus
Cérebros, cérebros de quem? Cérebros, cérebros de quem? Cérebros, cérebros de quem? Cérebros, cérebros de quem?