Forró Muleke Doido

Ponta de Faca

Forró Muleke Doido


Eu queria saber o que faço pra agradar o mundo,
Se preciso da murro em ponta de faca ou não,
Se não devo parar os meus passos à beira do abismo,
Para ter uma estátua na praça "ele era tão bom",

Não queria saber dessa dor que eu sinto por ela,
Porque sei que ela vive enrolada nos braços de alguém
Que não sabe que à noite bem calma eu pulo a janela,
E amei apressado pensando que logo ele vem.

Da vida não levo nada, do jeito que a vida vem,
Depois de fechar os olhos ninguém é ninguém.
Da vida não levo nada, do jeito que a vida vem,
Depois de fechar os olhos ninguém é ninguém.

Se me vejo parado pensando nas coisas do mundo,
eu às vezes duvido que o povo tem a voz de Deus,
é que o homem,às vezes,se sente mais realizado,
ao invés de lhe dar parabéns ele fala coitado.

Da vida não levo nada, do jeito que a vida vem,
Depois de fechar os olhos ninguém é ninguém.
Da vida não levo nada, do jeito que a vida vem,
Depois de fechar os olhos ninguém é ninguém.
Compositor: Nelson de Morais Filho (Neneo) (SOCINPRO)Editor: Warner (UBC)Publicado em 2001 (25/Out) e lançado em 2001 (01/Out)ECAD verificado obra #23200 e fonograma #310078 em 29/Out/2024 com dados da UBEM

Encontrou algum erro? Envie uma correção >

Compartilhe
esta música

Ouça estações relacionadas a Forró Muleke Doido no Vagalume.FM
ARTISTAS RELACIONADOS

Mais tocadas de Forró Muleke Doido

ESTAÇÕES