Meu Minha Nosso Eu ouço vozes que dizem assim: "Venha filho, acredite sim" Mas essas vozes que nĂŁo quero ouvir Elas insistem e dizem pra mim VocĂȘ Ă© meu, minha, vocĂȘ Ă© nosso VocĂȘ Ă© aquilo tudo que eu posso Meu, minha, vocĂȘ Ă© nosso VocĂȘ Ă© aquilo tudo que eu posso, e quero E eles dizem em uma sĂł voz: "Vem irmĂŁo, acredite em nĂłs" Quem nunca viu paga pra crer Nesta mentira que ainda estĂĄ a crescer VocĂȘ Ă© meu, minha, vocĂȘ Ă© nosso VocĂȘ Ă© aquilo tudo que eu posso Meu, minha, vocĂȘ Ă© nosso VocĂȘ Ă© aquilo tudo que eu posso, e quero AtĂ© vocĂȘ disse assim: "Meu amigo acredite em mim" O fim da histĂłria, dĂĄ pra saber NĂŁo fale coisas que vocĂȘ nĂŁo quer dizer VocĂȘ Ă© meu, minha, vocĂȘ Ă© nosso VocĂȘ Ă© aquilo tudo que eu posso Meu, minha, vocĂȘ Ă© nosso VocĂȘ Ă© aquilo tudo que eu posso, e quero "Somos pessoas sem ideal, Questionando apenas o que achamos que Ă© moral A verdade pode ser fria, Dura e cruel Poucos de nĂłs temos nosso lugar no cĂ©u" VocĂȘ Ă© meu, minha, vocĂȘ Ă© nosso VocĂȘ Ă© aquilo tudo que eu posso Meu, minha, vocĂȘ Ă© nosso VocĂȘ Ă© aquilo tudo que eu posso, e quero
Compositor: Carlos Rafael Pompeu (UBC )Publicado em 2010 (31/Out) e lançado em 2011 (03/Fev) ECAD verificado obra #4649427 e fonograma #46523144 em 04/Abr/2024 com dados da UBEM
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