Não espere em vão Não existem milagres Teu orgulho agora onde está? Não deixe o mundo acabar com você Então tome uma posição
Nunca vou me acalmar a roda gira não é o primeiro e nem o único Na mente fértil brota semente como em solo úmido Ou com um vírus logo se infesta, estado crônico Parasita paciente espera a hora de lhe copular Quer lhe drenar, lhe tornar hospedeiro de idéias retrógradas Portador consciente de submissão Nocivo em qualquer forma de transmissão
Encarar, não negar toda a força que impulsiona a reação Digna de um homem que não se acomodou, se encontrou...
Seqüelas progressivas, estado terminal Milhões ao redor do mundo portadores do mal Alucinações induzidas, levam a um quadro interessante Acomodação constante, epidemia galopante, lisergia social Populações inteiras, jovens, senhoras, meninos, adultos Todos expostos, não há refúgio
Pois os neurônios se habituaram a conviver com fezes Em busca de uma conexão que os complete Talvez um disco da Gretchen, um jogo de nossa scratch Inúmeras são as formas de expor à infecção Somos mais vulneráveis diante da televisão Apele pra prevenção! Personalidade e caráter, preservativos morais Tome atitude na veia em doses industriais!
Sem mestre, livre sou Epidemia pra lhe controlar Epidemia pra lhe escravizar Epidemia dos inúteis vai lhe devorar!
Vejam todas aquelas pobres mentes tão ludibriáveis Não vamos rir de tudo, chorar por nada E não deixar de encarar!
Epidemia de atitude é o que vai causar Ódio a todo aquele que quer lhe escravizar Recuar agora nem pensar Até o final dessa história lutando eu vou Até terminar