Por causa de umas bestage tão besta, Umas bobage tão boba, Ocê me largô eu. Me deixô eu na solidão Sofrendo tão só Quando ocê se escafedeu.
C’os óio que a terra há de comer Eu te vi indo embora, Saindo pra fora E pedi pra mo Deuso: “Mo Deuso excumunga essa muié Que não mais me quer, Mata ela pra eu! Mo Deuso excumunga essa muié Que não mais me quer, Mata ela pra eu!”
Ai mo Deuso Manda logo aí de riba Um caminhão de ripa Na cacunda dela. Tomara que ela pegue tifo Pela vida a sifu E que quebre a espinhela
Ai mo Deuso Manda logo esse castigo Ela brigô comigo E não mais me qué eu Tomara q’a negócia dela Encha de pareba Pra num dá pr’otros homi O que ant’onte era meu Só meu...
Por causa de umas bestage tão besta, Umas bobage tão boba, Ocê me largô eu Me deixô eu na solidão Sofrendo tão só Quando ocê se escafedeu
C’os óio que a terra há de comer Eu te vi indo embora, Saindo pra fora E pedi pra mo Deuso: “Mo Deuso excumunga essa muié Que não mais me quer, Mata ela pra eu! Mo Deuso excumunga essa muié Que não mais me quer, Mata ela pra eu!”
Ai mo Deuso Manda logo aí de riba Um caminhão de ripa Na cacunda dela Tomara que ela pegue tifo Pela vida a sifu E que quebre a espinhela
Ai mo Deuso Manda logo esse castigo Ela brigô comigo E não mais me qué eu Tomara q’a negócia dela Encha de pareba Pra num dá pr’otros homi O que ant’onte era meu Meu, meu!