No meio da praça daquela cidade Tinha novidade para se contar Firmino morrendo de tanta saudade Queria uma nave para viajar
Eu vou la pro céu, meu amor, eu vou lá pro céu vaiajr Eu vou lá pro céu, meu amor, eu vou lá pro céu te amar Eu vou la pro céu, meu amor, eu vou lá pro céu vaiajr Eu vou lá pro céu, meu amor, eu vou lá pro céu te amar
A sua amada havia morrido Pra ele ela tinha virado estrela Ninguém conseguia tirar do amigo Aquela vontade imensa de vê-la
Eu vou la pro céu, meu amor, eu vou lá pro céu vaiajr Eu vou lá pro céu, meu amor, eu vou lá pro céu te amar Eu vou la pro céu, meu amor, eu vou lá pro céu vaiajr Eu vou lá pro céu, meu amor, eu vou lá pro céu te amar
Mas não existia no mundo uma nave Pra ele poder encontrar sua amada Nem mesmo se ele virasse uma ave Ela não podia mais ser encontrada
Então Seu Firmino ficou muito triste Ficou cabisbaixo, calado, doente Se nave assim nesse mundo não existe Não vou mais cantar o meu velho repente
Mas quase morrendo, olhando as estrelas Firmino sentiu que seu corpo subia Achava até que já podia vê-la Sorriu e continuou a cantoria
Eu vou la pro céu, meu amor, eu vou lá pro céu vaiajr Eu vou lá pro céu, meu amor, eu vou lá pro céu te amar Eu vou la pro céu, meu amor, eu vou lá pro céu vaiajr Eu vou lá pro céu, meu amor, eu vou lá pro céu te amar
Compositor: Gil Vicente Barbosa de Marques Tavares (Gil Vicente Tavares) ECAD: Obra #1974382