(É isso rapaziada, vamo fala um pouco da vida alheia abre o olho com amigo falso eu que sei o que eu quero)
Se você hoje encontrar um conhecido Sem grana, desprevenido ali já um perigo Porque ele chega lhe tratando com carinho Depois lhe diz baixinho: Me defende meu amigo
Naquela hora o senhor serve o parceiro Ele gasta o dinheiro que pra ele tanto faz Às vezes volta quando o tipo é descarado Não paga o emprestado e ainda lhe pede mais
Abre o olho amigo, com esta palavra de amigo Porque o amigo falso é um tremendo perigo Abre o olho amigo, com est palavra de amigo Porque o amigo falso é um tremendo perigo
(É isso mesmo, têm nada não, eu sei porque eu conheço um amigo falso depois que agarrou o dinheiro ficou tão mal amigo)
Certos amigos de visita todos os dias Te tratando com alegria e anda contigo abraçado Mas de repente forma uma historia triste De cousas que nem existe lhe pede algo emprestado
E eu garanto que este algo é dinheiro Você serve o companheiro, se meteu noutro perigo Ele lhe deixa pior do que mosca tonta Não lhe paga a sua conta e ainda fica seu inimigo
Abre o olho amigo, com esta palavra de amigo Porque o amigo falso é um tremendo perigo Abre o olho amigo, com esta palavra de amigo Porque o amigo falso é um tremendo perigo
(Bem assim mesmo, eu que sei o que eu quero Vai pra outra volta gaiteiro)
Até o cão que sempre foi bom amigo Aquele não têm perigo porque não é traiçoeiro E têm razão de traiçoeiro não ser É porque não sabe ler e não conhece dinheiro Mas se ele aprende o valor que a grana têm Vai ficar falso também bem assim conforme eu digo Ai na hora que precisares socorro E chamares o teu cachorro, já não é mais teu amigo
Abre o olho amigo, com esta palavra de amigo Porque o amigo falso é um tremendo perigo Abre o olho amigo, com esta palavra de amigo Porque o amigo falso é um tremendo perigo
(Vamô encerrá rapaziada e é isso mesmo)
Compositor: Leovegildo Jose de Freitas (Gildo de Freitas) ECAD: Obra #2284781