Ela caminhava naquele dia | O sol queimava e ela não sentia | No coração a dor reprimida | E segurava o cântaro como se fosse | O fio da sua vida. || Estava chegando e lá encontrou | Alguém próximo ao poço | Que pediu: Dá-me de beber | Mas ela não poderia o pedido atender || Como pode um judeu, me pedir água pra beber | E a samaritana ouviu Jesus responder. | - Se soubesses quem sou eu | Pediria assim ‘Dá-me de beber, água viva dá-me a mim’. || Confusa e impressionada, ela não entendeu | Porque da água viva, ela nunca bebeu. | Quem era aquele homem, então Jesus respondeu: - Toma desta água, tirada deste poço que ainda sede terá | Quem toma Minha água jamais terá sede, saciado será! || Declamação: E ali, ela bebeu da fonte de água viva e sentiu jorrando dentro de si mananciais eternos. Água que matou a sede da alma da samaritana e essa fonte hoje está aqui! || Dá-me de beber, sacia-me, Senhor | Na fonte que vem de Ti | Um manancial eu quero ver | Correndo dentro de mim | Quero derramar esta água no meu lar | Na minha família, na minha igreja | Hoje eu quero derramar.