Bem-vindo, bem-vindo ao pacote

Mais perto da natureza do que das emoções humanas

Aqui, as cabras são reais

Você pode encontrá-los em todas as casas

Assim como um velho bode que os fode

Identidade em vez de humanidade mentirosa

Madeiras, sangue, resistência

Aqui o animal sempre esteve em suas próprias entranhas

Metade carne bovina, metade porco e você está certo

Não é realmente kosher

Mas é melhor engolir

Se você recusar, em breve ficará muito fraco

E acabar em suas próprias entranhas

Mas se você compartilhar nossos valores

E você pode suportar ser um pária

Receberemos você de braços abertos

E tratá-lo como um irmão a partir de agora

Viva em nosso meio, apenas respeite uma regra

Dunkeldeutschland

Luzes apagadas antes que eles nos encontrem

Dunkeldeutschland

Queremos ficar escondidos o tempo todo

Tudo que você precisa aqui já existe

Nós usamos fogo

Fogo do caralho

Incêndio

Seu novo mundo de merda está queimando

Por muito tempo

Então deixe queimar

Nós amamos o cheiro de carne humana

Que revela seu sabor quando cozido lentamente

Nós amamos essa porra de churrasco

Essas chamas são nossa luz do dia

Eles nos aquecem nas noites frias

Quando a gordura humana queima neles

Nós voltamos novamente

Dançando em seus túmulos

Ossos ao pó em cavernas imundas

Até que esteja tudo carbonizado e mais escuro do que preto

Nada restará além de moscas e ratos

Bem-vindo à terra dos fodidos de cabras

Você queria diversidade - por favor, você consegue

Mas não chore se você não gosta

Sinta-se enriquecido - ou cale a boca!

Claro, outra visão pode ser cruel

Para alguns é um inferno, chamamos de lar

Nossa identidade

Floresta, sangue, resistência

Identidade inválida

Der Wald, das Blut, der Widerstand!

Tudo que você precisa aqui já existe

Nós usamos fogo

Fogo do caralho

Incêndio

Seu novo mundo de merda está queimando

Por muito tempo

Então deixe queimar

Nós amamos o cheiro de carne humana

Que revela seu sabor quando cozido lentamente

Nós amamos essa porra de churrasco

Essas chamas são nossa luz do dia

Eles nos aquecem nas noites frias

Quando a gordura humana queima neles

Nós voltamos novamente

Dançando em seus túmulos

Ossos ao pó em cavernas imundas

Até que esteja tudo carbonizado e mais escuro do que preto