Eu queria saber o que o martelo sentiu Quando os cravos, nas mãos de Jesus, bateu E logo o sangue surgiu Se ele tivesse consciência Tivesse vida e pudesse falar Eu penso que ele diria A mão desse justo não vou machucar Eu penso que ele diria A mão desse justo não vou machucar
Mas o martelo bateu Bateu, bateu, bateu E o sangue saiu O sangue saiu, saiu O martelo bateu Bateu, bateu, bateu E o sangue surgiu Mas o martelo bateu Bateu, bateu, bateu E o sangue saiu O sangue saiu, saiu O martelo bateu Bateu, bateu, bateu E o sangue saiu
Jesus na cruz pendurado Do seu corpo o sangue escorria E já enfraquecido De sentir tanta agonia E já transfigurado Pálido e sem resistência Chegou às três horas da tarde E viveu sua sentença Quando em agonia, ele falou assim
? Pai, tudo está consumado Em tuas mãos, entrego o meu espírito?
Tudo isto ele sofreu Pra te dar a salvação E até hoje você o rejeita Não lhe dando atenção Não o culpe se perderes tua alma Não o culpe se fores pra perdição A porta ainda está aberta Venha, Jesus é a salvação
Compositor: Guiomar Mariano da Silva (Guiomar Victor) ECAD: Obra #907740