Tudo isso que eu falei, desculpa mas não é verdade Não te contei ? Sem culpa quero piedade Cada um pensa em que cada um crença Cria sua sentença se ganha quando perdeu (2x)
Gente acostumada com nada, sonham com tudo mas nadam em um rio de preços que pagam com o dom de estar empregado Um navio com berços que pregam o dom de estar ancorado Povo que pede ajuda e aprende a andar em uma escada
Não importa em quem se vota pois sempre que forem votar eles vão votar na gente E gente deles não pode se misturar com a a gente E se alguém que quiser se misturar, vai ser igual a gente Num parâmetro igual, quem se destaca? A inteligência fraca segue o manual sem entender que quem escreveu a placa não pertence ao pasto de bois e vacas Emplaca babacas pra caixa quadrada com uma cruz
Na estrada, conduz uma manada, acostumada em ver calada cada tomada aqui Então assiste e não faz nada, se não é contigo sorri Deixa alguém bater o martelo e te impedir de sair
Sua liberdade é assistida? É?! Não se tem vida Tudo aquilo que se faz é por que alguém obriga Então se liga, conta quantas brigas bobas Conta até perder a conta, quantas brigas por causa de dinheiro.
Tudo isso que eu falei, desculpa mas não é verdade Não te contei ? Sem culpa quero piedade Cada um pensa em que cada um crença Cria sua sentença , se ganha quando perdeu (2x)
O seu olhar, mil virtudes que levam aos mesmos sismos De igualdade ao berço de um sujo capitalismo Sua dor externa um aviso de um recente problema Sua dor interna é a procura da chave para um emblema
E mais respostas que vem, e mais dúvidas se vão As dúvidas são crescentes pra quem procura um padrão Padrão eclético, estético, universal anti-séptico Soa em barracos e prédios, a esperança , um remédio
Pra ?sujeirada? de porcos que visam únicos focos Na qual a sigla é o cifrão, na qual a sigla é o cifrão Cuzão te tira a atenção por meio da radiação Te deixa cego, deixa tonto em estado de erupção
Na sua cabeça uma interrogação se foi mais um engano Se depois da explosão seus sonhos foram pra segundo plano Pensa comigo, mentira não é satisfatória ? Pra otários que perdem tempo em transformar gênero em glória Nessa história, foi uma só a conclusão Saber que tudo nessa porra tem sua participação E os que tentam se desviar desse tormento Pagam taxas a mais Incapaz, de se unir ao ?leva e traz ?
É sagaz , televisão pedindo paz ao rapaz Que se revolta, faz a volta e mata mais Vou ajudar de uma maneira mas não me crucificar Alguns tentam mudar o mundo, mas o mundo é que não quer mudar. Se ganha quando perdeu, fodeu.
Compositores: Victor Correia Alves de Oliveira (Spvic), Rafael Fernandes Spinardi (Spinardi) ECAD: Obra #14836771 Fonograma #1861936