Gravidade Tudo que começa tem que terminar Se vocĂȘ nĂŁo entende eu posso soletrar Quem te disse que vocĂȘ nĂŁo pode voltar? Deus nĂŁo Ă© daqueles que costuma errar Saiba que eu acabo de partir Mando o meu aviso a quem nĂŁo quer ouvir Abram os seus ouvidos pro que eu sei Pois eu sei que a gravidade nĂŁo perdoa ninguĂ©m Tudo que começa Ă© algo a se completar SĂł saia da chuva se for pra secar Tudo que começa Ă© o começo de um fim Quem te disse que nĂŁo pode ser assim? Saiba que nĂŁo fico mais aqui Erros inocentes eu nĂŁo vou repetir Se eu sou tudo que vocĂȘ tem VocĂȘ Ă© tudo aquilo que eu nĂŁo vivo sem E eu sei que a gravidade nĂŁo perdoa ninguĂ©m E eu sei que a gravidade nĂŁo perdoa ninguĂ©m E eu sei que a gravidade nĂŁo perdoa ninguĂ©m E eu sei que a gravidade nĂŁo perdoa ninguĂ©m E eu sei que eu sou tudo aquilo que vocĂȘ tem E eu sei que a gravidade nĂŁo perdoa ninguĂ©m E eu sei que eu sou tudo aquilo que vocĂȘ tem E eu sei que a gravidade nĂŁo perdoa ninguĂ©m
Compositor: Carlos Eduardo de Gouveia Ramalho (Cadu Ramalho) (ABRAMUS )Publicado em 2007 (21/Set) e lançado em 2007 (28/Out) ECAD verificado obra #3606420 e fonograma #1257167 em 05/Mai/2024 com dados da UBEM
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