É na hora do mate que a saúde bate no coração quera Mateando sólito no oitão do ranchito já quase tapera É na hora do mate que a saudade bate e pensamento voa Neste pensamento Eu lembro dos momentos de uma vida boa E na hora do mate Que a saudade bate a triste dor da ausência Com mate lavado lembro neste hora Alguém que foi embora pra outra querência
E na hora do mate que a saudade bate E o verde da erva amarga como o fel Ela sevava o mate depois do encargo Transformando o amargo num sabor de mel É na hora do mate que a saudade bate pra voltar não peço A tua viagem sem levar bagagem não tem mais regresso
É na hora do mate que a saudade bate e eu falo pro nada Deixa a porta aberta que uma hora incerta Visito tua morada É na hora do mate que a saudade bate E a gente perde a estima Olhando o horizonte já na madrugada Procurando escada pra o andar de cima
E na hora do mate que a saudade bate E o verde da erva amarga como o fel Ela sevava o mate depois do encargo Transformando o amargo num sabor de mel Ela sevava o mate depois do encargo Transformando o amargo num sabor de mel
Compositor: Iedo Cruz da Silva (Iedo Silva) ECAD: Obra #3460961 Fonograma #1371894