Ser mãe é desdobrar fibra por fibra o coração
É não pregar o olho a noite inteira no serão
É andar na correria, preparando mamadeira
Ao som de uma tremenda choradeira
É fralda toda noite, todo dia pra mudá
Porém, na poesia esqueceram de contá
Ser mãe é muito bom para um poeta inocente
Mas ele se quisé que experimente
Ir ao cinema, já perdi a esperança
Não tenho em casa uma babá de confiança
E tome fralda e mamadeira pra lavá
Enquanto papaizinho vai pra rua passeá
Pra meu castigo, meu consolo, vejam só
Um belo dia sou chamada de vovó
Mas na verdade é prova de juízo
A gente por vontade padecer num paraíso
Ser mãe é desdobrar fibra por fibra o coração
É não pregar o olho a noite inteira no serão
É andar na correria, preparando mamadeira
Ao som de uma tremenda choradeira
É fralda toda noite, todo dia pra mudá
Porém, na poesia esqueceram de contá
Ser mãe é muito bom para um poeta inocente
Mas ele se quisé que experimente
Ir ao cinema, já perdi a esperança
Não tenho em casa uma babá de confiança
E tome fralda e mamadeira pra lavá
Enquanto papaizinho vai pra rua passeá, hem!
Pra meu castigo, meu consolo, vejam só
Um belo dia sou chamada de vovó
Mas na verdade é prova de juízo
A gente por vontade padecer num paraíso
Ir ao cinema, já perdi a esperança
Não tenho em casa uma babá de confiança
E tome fralda e mamadeira pra lavá
Enquanto papaizinho vai pra rua passeá, hem!
Pra meu castigo, meu consolo, vejam só
Um belo dia sou chamada de vovó
Mas na verdade é prova de juízo
A gente por vontade padecer num paraíso
Ser mãe é desdobrar fibra por fibra o coração
É não pregar o olho a noite inteira no serão
É andar na correria, preparando mamadeira
Ao som de uma tremenda choradeira
É fralda toda noite, todo dia pra mudá
Porém, na poesia esqueceram de contá
Ser mãe é muito bom para um poeta inocente
Mas ele se quisé que experimente