Infinito Circular
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No Meio do Mar

Infinito Circular


Como seria se pudessem ver
As coisas que o homem faz
Seria simples e tão complicado
Vê-lo finalmente em paz
Tão logo rejeitado voltaria a se perder
Sonhando mundos e pedindo
Tudo que não poderia ter

E assim se foi
Foi deixando o tempo parar
Deixou pra depois
Fez da fantasia seu lar
Não se perguntou
Pode o barco a vela guiar
Seu lugar achou
Deixariam a vela embarcar

Não foi em vão
A solução
Não foi em vão
A solidão

Passou o tempo e temporariamente
Decidiu de vez largar
Sentiu pesado o terno, o corpo
A alma, ali não era seu lugar
Em meio a tanta imundice
Não podia um dia imaginar
Que tonta gente suja poderia
Vir um dia a te ajudar

E assim se foi
Foi deixando o tempo parar
Deixou pra depois
Fez da fantasia seu lar
Não se perguntou
Pode o barco a vela guiar
Seu lugar achou
Deixariam a vela embarcar

Não foi em vão
A solução
Não foi em vão
A solidão
Compositores: Marcello Prado Barbosa (Marcello Prado) (UBC), Marco Antonio Candido de Oliveira Vilardo (Marco Natonio Vilardo) (ABRAMUS), Pedro Cunha Tzirulnik (Infinito Circular) (ABRAMUS), Pedro Ribbe de Vasconcellos (Pedro Ribbe) (ABRAMUS), Vinicius RodriguesECAD verificado obra #13904237 em 26/Mai/2024 com dados da UBEM

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