Queriam-me casado, fútil, quotidiano e tributável? Queriam-me o contrário disto, o contrário de qualquer coisa? Se eu fosse outra pessoa, fazia-lhes, a todos, a vontade. (Fernando Pessoa)
Destino
Sei o que eu quero, e o que eu não quero O que eu posso e o que eu não posso E nada vai me impedir! Histórias mal contadas, mentiras... Vidas enganadas Você não vai me confundir
Não ando com todos Não falo a mesma língua Não sou mais um na multidão Esse monte de gente doente Que vê tudo a sua frente E não faz nada!
Mentalidade retardada, quebrada, sem rumo Mais uma vida em vão Massificada pela farsa Envolvida com a desgraça Será mais um na multidão?
[Refrão] Quem vai dizer o que eu vou ser amanhã? Quem vai mudar meu destino?
Qual a sua liberdade, qual a sua independência? Liberdade pra morrer? (Que consciência...) Fase da adolescência, coisas de menino... O que é viver pra você, o quê é o destino?
Vontade de viver é diferente É liberdade consciente de quem sente E você vai se vender por qualquer droga? Liberdade, liberdade... Qual a sua prova?!
De quem é seu pensamento, a sua opinião? Seguir a moda do inverno, ou primavera-verão? Se a tendência é se matar, você também vai se jogar?
[Refrão]
Não jogue fora sua vida Ou tudo que sempre quis... Pensamos, existimos! Ainda se pode ser feliz
Ninguém nasceu predestinado Pra perder ou pra ganhar Mas pra você mudar você... Você vai ter que lutar!!
[Refrão]
A consciência mais forte é conseguir viver Quem vai mudar seu destino, quem decide é você Há sempre uma chance pra acertar a resposta!