Iotunn
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Waves Below (tradução)

Iotunn


Ondas abaixo


O nascer do sol sobre os abandonados, poeira e decadência

A luz não ganha ímpeto para

Perseguindo sombras

Aa leitura superficial da atmosfera

Revela um motivo de preocupação

Ausência de vida, um presságio arrepiante

Algo estava aqui e pode ainda estar


Estou sentindo ondas abaixo


Em busca de portais que levam a

Mundos subterrâneos desconhecidos

Flutuando junto com um pressentimento

Pulso mecânico

Navegando no deserto opressor sem fim

E paisagens urbanas retorcidas bizarras

O sinal se move, aponta para a poeira

E pedra


Com o tempo, encontramos o caminho para dentro

Nunca soube dos horrores que éramos

Em breve encontrar

Deixamos os ventos acre para trás

Na esperança de alcançar um novo estilo de vida


A fonte das ondas abaixo

Cresce cada vez mais perto

Nossa embreagem de ira a reboque

Transmite o medo


Nesta escuridão

Engenheiros sem olhos das profundezas

Oh, o zumbido constante do

Máquina de pesadelo é enlouquecedora

As imagens produzidas em minha mente para

Neutralizar o preto

Causar estragos nas minhas sinapses


Existe beleza na ciência

E o silêncio que vive dentro

Há eco da violência

Nos corredores de nossa escuridão mais profunda


Há beleza na violência

E a morte de sonhos por dentro

Eu sei que nada pode consertar isso

Mas as provações da noite distorcida


A cambalear pelos corredores de

Escuridão sem fim

Nada disso deve ser sentido

Visto ou ouvido

Para nunca saber quando chega a manhã

Waves Below


Sunrises over derelicts, dust, and decay

The light gathers no momentum for

Chasing shadows away

Aa cursory reading of the atmosphere

Reveals a cause for concern

Absence of life, a chilling omen

Something was here and might still be


I'm sensing waves below


In search of portals that lead to

Subterranean worlds unknown

Drifting along with a foreboding

Mechanical pulse

Navigating the endless oppressive desert

And twisted cityscapes bizarre

The signal stirs, points into the dust

And stone


In time we found the way inside

Never knew the horrors we were

Soon to find

We left the acrid winds behind

In hopes of reaching a new way of life


The source of waves below

Grows ever nearer

Our clutch of wraths in tow

Imparts the fear


On this darkness

Eyeless engineers of the deep

Oh the constant whirring of the

Nightmare machine is maddening

The images produced in my mind to

Counteract the black

Wreak havoc on my synapses


There is beauty in science

And the silence that lives inside

There is echoing violence

In the halls of our deepest dark


There is beauty in violence

And the dying of dreams inside

I know nothing can right this

But the trials of the twisted night


The shambling through corridors of

Darkness unending

None of those meant to be felt

Seen or heard

To never know when morning comes

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