Lá vai uma chalana Bem longe se vai Riscando o remanso Do rio Paraguai
Oh! chalana sem querer Tu aumentas minha dor Nessas águas tão serenas Vai levando o meu amor
Oh! chalana sem querer Tu aumentas minha dor Nessas águas tão serenas Vai levando o meu amor
E assim ele se foi Nem de mim se despediu A chalana vai sumindo Lá na curva do rio
E se ele vai magoado Eu bem sei que tem razão Fui ingrata, eu feri O seu meigo coração
E assim ele se foi Nem de mim se despediu A chalana vai sumindo Lá na curva do rio
E se ele vai magoado Eu bem sei que tem razão Fui ingrata, eu feri O seu meigo coração
Lá vai uma chalana Bem longe se vai Riscando o remanso Do rio Paraguai
Oh! chalana sem querer Tu aumentas minha dor Nessas águas tão serenas Vai levando o meu amor
Oh! chalana sem querer Tu aumentas minha dor Nessas águas tão serenas Vai levando o meu amor
E assim ele se foi Nem de mim se despediu A chalana vai sumindo Lá na curva do rio
E se ele vai magoado Eu bem sei que tem razão Fui ingrata, eu feri O seu meigo coração
Compositores: Arlindo Pinto dos Santos (Arlindo Pinto) (UBC), Mario Joao Zandomenechi (Mario Zan) (UBC)Editor: Bandeirante (UBC)Publicado em 1989 (10/Ago)ECAD verificado obra #507 e fonograma #8859 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM