Iron Maiden

Rime Of The Ancient Mariner (tradução)

Iron Maiden

Flight 666


Conto do Velho Marinheiro


Ouça a história do velho marinheiro

Veja seus olhos enquanto ele para um de cada três

Hipnotiza um dos convidados do casamento

Fique ali e ouça sobre os pesadelos dos mares


E a música toca, enquanto a noiva passa por perto

Cativada pelo seu encanto e o marinheiro conta sua história


Levado ao sul da terra da neve e gelo

Para um lugar onde ninguém esteve

Atravessando as tempestades de neve voava um albatroz

Gritou em nome de Deus, esperança de boa sorte ele trazia


E o navio navegava de volta ao norte

Através do nevoeiro e gelo e o albatroz o seguia


O marinheiro matou o passaro da boa nova

Seus companheiros gritaram contra o que ele havia feito

Mas quando o nevoeiro sumiu eles o perdoaram

E se tornaram parceiros de crime


Navegando e navegando para o norte através do mar

Navegando e navegando para o norte até que tudo estivesse calmo


O albatroz começou a sua vingança

Uma terrivel maldição, uma sede começou

Os companheiros culpam o marinheiro pela má sorte

Sobre seu pescoço é pendurado o pássaro morto


E a maldição prossegue no mar

E a maldição prossegue para eles e eu


Dia após dia, dia após dia, parados, sem vento nem movimento

Tão parados como um navio pintado em um oceano pintado

Água, água para todo lado e toda a comida se foi

Água, água por todo lado, e nem uma gota para beber


Então gritou o marinheiro

Lá vem uma embarcação no horizonte

Mas como ele pode navegar sem vento e sem correntes?


Veja... ela vem em frente

Ela está se aproximando, vindo do sol

Veja, ela não tem tripulação

Ela não tem vida, espere, mas há dois


A morte e ela, a morte em vida

Jogaram os dados para a tripulação

Ela ganhou o marinheiro e ele pertence a ela agora

Então a tripulação, um a um, cairam mortos, duzentos homens

Ela, ela, morte em vida

Ela o deixou viver, o seu escolhido


Um a um, a lua cheia de estrelas rápido demais pra gemer ou suspirar

Cada um virou seu rosto atormentado e me amaldiçoou com seu olhar

Quatro vezes cinquenta homens (e eu não ouvi suspiro ou gemido)

Pesadamente, um vulto sem vida, eles caíram um a um


A maldição prosseguia nos seus olhares

O marinheiro desejou ter morrido

Juntamente com as criaturas do mar

Mas elas vivem, e ele também


E sobre a luz da lua

Ele reza para seus futuros horríveis

De coração ele as abençoa

Criaturas de deus, a todas elas também


Então o feitiço começa a se quebrar

O albatroz cai de seu pescoço

Afunda como chumbo no mar

Então cai a chuva


Escute os gemidos dos marinheiros mortos a tempo

Veja eles se moverem e começarem a levantar

Corpos levantados por bons espíritos

Nenhum deles fala e eles não tem vida em seus olhos


E a vingança ainda continua, provação começa de novo

Preso em um transe o pesadelo continua


Agora finalmente a maldição terminou

E o marinheiro avista sua casa

Espíritos saem dos corpos mortos há tanto tempo

Formam sua própria luz e o marinheiro é deixado só


E então um bote vem velejando de encontro a ele

Era uma brincadeira, ele não podia acreditar

O comandante do barco, seu filho e o ermitão

Pena de vida cairá sobre ele


E o navio afunda como chumbo no mar

E o ermitão perdoa o marinheiro de seus pecados


O marinheiro é destinado a contar sua história

A contar esta história aonde quer que vá

A ensinar a palavra de Deus através de seu exemplo

Que nós devemos amar todas as coisas que Deus fez


E o convidado do casamento é um homem mais triste e sábio

E a história continua e continua


(Na letra um marinheiro conta uma história sobre uma maldição que teria sofrido por não respeitar as criações de Deus e matar um albatroz. Baseado no poema de mesmo nome de Samuel Taylor Coleridge.)

Rime Of The Ancient Mariner


Hear the rime of the Ancient Mariner

See his eyes as he stops one of three

Mesmerises one of the wedding guests

Stay here and listen to the nightmares of the sea.


And the music plays on, as the bride passes by

Caught by his spell and the Mariner tells his tale.


Driven south to the land of the snow and ice

To a place where nobody's been

Through the snow fog flies on the albatross

Hailed in God's name, hoping good luck it brings.


And the ship sails on, back to the north

Through the fog and ice and the albatross follows on


The mariner kills the bird of good omen

His shipmates cry against what he's done

But when the fog clears, they justify him

And make themselves part of the crime.


Sailing on and on and North across the sea

Sailing on and on and North 'til all is calm.


The albatross begins with its vengeance

A terrible curse a thirst has begun

His shipmates blame the bad luck on the Mariner

About his neck, the dead bird is hung.


And the curse goes on and on and on at sea,

And the thirst goes on and on for them and me.


Day after day, day after day, we stuck nor breath nor motion

As idle as a painted ship upon a painted ocean

Water, water everywhere and all the boards did shrink

Water, water everywhere nor any drop to drink.


There, calls the Mariner,

there comes a ship over the line

But how can she sail with no wind in her sails and no tide.


See... onward she comes

Onward she nears, out of the sun

See... she has no crew

She has no life, wait but there's two


Death and she life in Death,

they throw their dice for the crew

She wins the Mariner and he belongs to her now.

Then... crew one by one

They drop down dead, two hundred men

She... She, Life in Death,

She lets him live, her chosen one.


"One after one by the star dogged moon, too quick for groan or sigh

Each turned his face with a ghastly pang, and cursed me with his eye

Four times fifty living men (and I heard nor sigh nor groan),

With heavy thump, a lifeless lump, they dropped down one by one."


The curse it lives on in their eyes

The Mariner he wished he'd die

Along with the sea creatres

But they lived on, so did he.


And by the light of the moon

He prays for their beauty not doom

With heart he blesses them

God's creatures all of them too


Then the spell starts to break

The albatross falls from his neck

Sinks down like lead into the sea

Then down in falls comes the rain.


Hear the groans of the long dead seamen

See them stir and they start to rise

Bodies lifted by good spirits

None of them speak and they're lifeless in their eyes.


And revenge is still sought, penance starts again

Cast into a trance and the nightmare carries on.


Now the curse is finally lifted

And the Mariner sights his home

Spirits go from the long dead bodies

Form their own light and the Mariner's left alone.


And then a boat came sailing towards him

It was a joy he could not believe

The pilots boat, his son and the hermit.

Penance of life will fall onto Him.


And the ship sinks like lead into the sea

And the hermit shrieves the Mariner of his sins.


The Mariner's bound to tell of his story

To tell his tale wherever he goes

To teach God's word by his own example

That we must love all things that God made.


And the wedding guest's a sad and wiser man

And the tale goes on and on and on.



Compositor: Stephen Percy Harris (Steve Harris)
ECAD: Obra #26157041 Fonograma #1517615

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