Quando a luz da lua cheia vem brincar no meu abraço Quando a brisa serpenteia no meu corpo feito laço Quando a viola ponteia vou seguindo os seus passos Quando a minha vida canta eu não saio do compasso Quando encontro um amigo guardo a amizade comigo Em um coração de aço
Quando a mãe natureza manda chuva e molha a gente Quando a terra molhada faz brotar suas sementes Quando planto esperança eu sei esperar contente Quando é o trabalho que planta nasce um fruto valente Quando chove no meu peito uma paixão não tem jeito Vai nascer amor ardente
Quando a saudade aperta não tem homem que não chora Quando ele pede a volta do amor que foi embora Quando ele fica louco perde a razão nessa hora Quando se perde um amor só outro amor consola Quando o sofrimento é muito nessa hora chora junto Violeiro e viola
Quando chega a primavera tem mais cor em minha amada Quando há cor em minha vida tem mais vida em minha casa Quando canto meu pagode a alma leve cria asas Quando meu amor é chama o meu corpo vira brasa Quando o amor é de verdade senhora felicidade É fogo que não se apaga
Quando o sol no horizonte enche a terra de esperança Quando o vento sopra a mata folhas verde fazem dança Quando a alegria galopa a tristeza não me alcança Quando um violeiro toca fera brava fica mansa Quando a gente sonha pode assim fiz esse pagode E voltei a ser criança
Compositor: Ivanildo Francisco de Souza (Ivan Souza) ECAD: Obra #10025521 Fonograma #30752038