Ivete Sangalo
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Não Me Compares (No Me Compares) (tradução)

Ivete Sangalo

As Nossas Canções


Não me compares


Agora que gemem mais pálidas nossas memórias

Que há neve no televisor

Agora que chove na sala e se apagam

As velas do barco que me iluminou

Agora que canta o tempo chorando seus versos

E o mundo enfim despertou

Agora perdido em um silêncio feroz

Que quer desatar esses nós


Agora enxergamos direito

E podemos nos ver por detrás do rancor

Agora eu te digo de onde venho

E dos caminhos que a paixão tomou

Agora o destino é ermo

E nos encontramos neste furacão

Agora eu te digo de onde venho

E do que é feito o meu coração


Venho do ar

Que lhe secava a pele, meu amor

Eu sou a rua, onde você o encontrou

Não me compare, desci à terra em uma pluma por você

Imperdoável, que eu não me pareça com ele

Nem com ele, nem com ninguém


Agora que saltam os gatos

Buscando as sobras, você mia a triste canção

Agora que você ficou sem palavras

Compara, compara, com tanta paixão


Agora podemos nos ver

Sem medo no reflexo no retrovisor

Agora lhe mostro de onde venho

E as feridas que me deixou o amor

Agora não quero espalhafato

Apenas um bate-papo tranquilo entre nos

Se você quiser, conto-lhe por que quero você

E, se quiser, conto por que não


Você não sabe

Por onde andei depois de tudo, amor

Eu sou a chave, da porta onde encontraste alguém

Não me compares

Não busque nela o olhar que dei a ti

Imperdoável que eu não seja igual a ela

Então não fale, que alguém te toca como eu toquei

Que se acabe e que tu partas sem saber

E para sempre, ninguém te toca como eu toquei

Que se acabe

Eu sou a sua alma, você é meu ar!


Que nos separem, se é que podem

Que nos separem, que o tentem

Que nos separem, que o tentem

Eu sou a sua alma e você, minha sorte

Que nos separem, se é que podem

Que nos despreguem, que o tentem

Que nos separem, que o tentem

Eu sou a sua alma e você, minha sorte

Não Me Compares (No Me Compares)


Agora que gemem mais pálidas nossas memórias

Que há neve no televisor

Agora que chove na sala e se apagam

As velas do barco que me iluminou

Agora que canta o tempo chorando seus versos

E o mundo enfim despertou

Agora perdido em um silêncio feroz

Que quer desatar esses nós


Agora enxergamos direito

E podemos nos ver por detrás do rancor

Agora eu te digo de onde venho

E dos caminhos que a paixão tomou

Agora o destino é ermo

E nos encontramos neste furacão

Agora eu te digo de onde venho

E do que é feito o meu coração...


Vengo del aire

Que te secaba a ti la piel, mi amor

Yo soy la calle, donde te lo encontraste a él

No me compares, bajé a la tierra en un pincel por ti

Imperdonable, que yo no me parezco a él

Ni a él, ni a nadie


Ahora que saltan los gatos

Buscando las sobras, maúllas la triste canción

Ahora que tú te has quedao sin palabras

Comparas, comparas, con tanta pasión


Ahora podemos mirarnos

Sin miedo al reflejo en el retrovisor

Ahora te enseño de dónde vengo

Y las heridas que me dejó el amor

Ahora no quiero aspavientos

Tan sólo una charla tranquila entre nos

Si quieres te cuento por qué te quiero

Y si quieres cuento por qué no


Você não sabe

Por onde andei depois de tudo, amor

Eu sou a chave, da porta onde encontraste alguém

Não me compares

Não busque nela o olhar que dei a ti

Imperdoável que eu não seja igual a ela

Então não fale, que alguém te toca como eu toquei

Que se acabe e que tu partas sem saber

E para sempre, ninguém te toca como eu toquei

Que se acabe...

Yo soy tu alma tú eres mi aire!


Que nos separen, si es que pueden

Que nos separen, que lo intenten

Que nos separen, que lo intenten

Yo soy tu alma y tú mi suerte

Que nos separen, si es que pueden

Que nos desclaven, que lo intenten

Que nos separen, que lo intenten

Yo soy tu alma y tú mi suerte

Compositor: Alejandro Sanz

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