Foi quando a tarde se estendeu lenta e solita Que o fim do dia entregou toda sua luz E se estendeu a luz escassa em seus candeeiros Clareando o rancho e os dois braços de uma cruz Ficaram inquietas e tão moveis sombras velhas Deixando tudo num silencio de lamentos Que a luz da lua percorreu o rancho inteiro Por rasgos claros desquinchados pelos ventos Ficou a sombra habitando e seus fantasmas Qual vulto negro nas paredes lentamente
Se escondendo frente aos olhos assustados De um menino que fui eu antigamente Assim por tudo a uma sombra transponível Que só o tempo a decifra por seus trilhos Por isso a cruz abriu seus braços ao menino Feito um abraço de uma mãe cuidando o filho Então o rancho foi ganhando claridade Que iluminou se pela fé que nos traz calma E explicou aos olhos claros que um menino Não teme a sombra que tem luz dentro da alma
Ficou a sombra habitando e seus fantasmas Qual vultos negros nas paredes lentamente Se escondendo frente aos olhos assustados De um menino que fui eu antigamente Assim por tudo a uma sombra trasnponivel Que só o tempo a decifra por seus trilhos Por isso a cruz abriu seus braços ao menino Feito um abraço de uma mãe cuidando o filho Então o rancho foi ganhando claridades Que iluminou se pela fé que nos traz calma E explicou aos olhos claros que um menino Não teme a sombra quem tem luz dentro da alma
Compositores: Jairo Alvino Fernandes (Jairo Fernandes) (UBC), Marcio Rosado Shervensquy (Marcio Rosado) (UBC), Paulo Henrique Teixeira de Souza (Gujo Teixeira) (UBC)Publicado em 2004 (25/Jun) e lançado em 2004 (30/Set)ECAD verificado obra #1778939 e fonograma #1271486 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM