Eu canto, suplico, lastimo, não vivo contigo Sou santo, sou franco, enquanto não caio não brigo Me amarro, me encarno na sua mas eu estou pra estourar, estourar
Eu choro tanto me escondo e não digo viro um farrapo, tento suicidio com caco de telha, com caco de vidro com caco de telha, com caco de vidro
Só falo na certa repleta de felicidade Me calo ouvindo o seu nome por entre a cidade Não choro, só zango, resisto, eu fico no lugar, no lugar
Eu choro tanto me escondo e não digo viro farrapo, tento suicidio com caco de telha, com caco de vidro com caco de telha, com caco de vidro
Estou muito acabado e tão abatido minha companheira que venha comigo mas estou pra me zangar, pra me acabar para o que que há?
Eu choro tanto me escondo e não digo viro farrapo, tento suicídio com caco de telha, com caco de vidro com caco de telha, com caco de vidro
Eu canto, suplico, lastimo, não vivo contigo Sou santo, sou franco, enquanto não caio não brigo Me amarro, me encarno na sua mas eu estou pra estourar, estourar
Eu choro tanto me escondo e não digo viro farrapo, tento suicídio com caco de telha, com caco de vidro com caco de telha, com caco de vidro com caco de telha, com caco de vidro com caco de telha, com caco de vidro com caco de telha, com caco de vidro com caco de telha, com caco de vidro e da melhor maneira possível
A Morte
A morte é rainha que reina sozinha Não precisa do nosso chamado Recado Pra chegar
Ociosas, oh sim As rainhas são quase sempre prontas Ao chamado dos súditos Súbito colapso Pode ser a forma da morte chegar
Não precisa de muito cuidado Ela mesma se cuida É rainha que reina sozinha Não precisa do nosso chamado Medo Pra chegar
Não precisa do nosso chamado Medo Pra chegar
Compositor: Luiz Carlos dos Santos (Luiz Melodia) ECAD: Obra #17442 Fonograma #11413760