Ă de vereda, parceiro, que o golpe firma na trança Se o braço busca a distĂąncia no estender da canhada Uma terneira abichada que achata a cola por conta Ritual gaĂșcho na estampa desta querĂȘncia sagrada
Salta calando, parceiro, salta calando Faz um bichinho e afirma a perna no mĂĄs Soca as espora' e afrouxa a boca do pingo Que a zebuada sobra pata por demĂĄs'
Salta calando, parceiro, salta calando Faz um bichinho e afirma a perna no mĂĄs Soca as espora' e afrouxa a boca do pingo Que a zebuada sobra pata por demais
Ă de vereda, parceiro, vamos rangindo a carona Num resmungar da chorona n'alguma folga domingueira E a sina, por balconeira, faz esbarrar na cancela Pra tirar a poeira da goela num bolicho de fronteira
Ă de vereda, parceiro, que a noite vem se espiando Junto aos buracos do rancho de uma peleia passada E o vĂcio ronda a indiada num destorcido com canha Piscando um olho na sanha e metendo sorte clavada
Salta calando, parceiro, salta calando Faz um bichinho e afirma a perna no mĂĄs Soca as espora' e afrouxa a boca do pingo Que a zebuada sobra pata por demĂĄs'
Salta calando, parceiro, salta calando Faz um bichinho e afirma a perna no mĂĄs Soca as espora' e afrouxa a boca do pingo Que a zebuada sobra pata por demĂĄs'
Compositores: Juliano Marcio Gomes Avila (Juliano Gomes), Fernando de Souza Soares (Fernando Soares) ECAD: Obra #30964417 Fonograma #36746438