Vida por que te amar se a minha vida é viver com ela Vida eu não sei se vivo não há mais vida distante dela Vida se tu dissesses quanto mais tempo terei de vida Eu saberia quanto de sofrimento resta-me ainda
Vida, pensei que eu me livraste Desta saudade que me alucina Vida, mas logo fiquei sabendo Vida e saudade não se combinam
Vida, estou numa tempestade Neste tormento dentro de mim Se não findar a saudade A minha vida pode ter fim Se não findar a saudade A minha vida pode ter fim
Vida eu me embriago bebendo os sonhos que ela serviu Na taça das ilusões ela me brindou quando me surgiu Vida o esquecimento é muito triste e eu me desespero Vida estás comigo porém confesso que não te quero
Vida, pensei que eu me livraste Desta saudade que me alucina Vida, mas logo fiquei sabendo Vida e saudade não se combinam
Vida, estou numa tempestade neste tormento dentro de mim Se não findar a saudade a minha vida pode ter fim Se não findar a saudade a minha vida pode ter fim A minha vida pode ter fim
Hoje eu estou com a cabeça virada Vou sair na madrugada, procurar uma mulher Não interessa se é loira ou morena Se é grande ou pequena, hoje eu topo o que vier Vou colocar minha roupa preferida
Colorir a minha vida, eu hoje vou brilhar Nem que eu passe em claro a noite inteira Mas sem cobertor de orelha pra casa não vou voltar Mas se nada acontecer, e meu plano der errado Eu vou ter que me benzer, o trem tá feio pro meu lado
Vou procurar igual agulha no palheiro Meu tiro vai ser certeiro, não posso errar Até as palavras de amor já decorei De um livro eu tirei, pra não ter erro no falar Eu vou deixar de lado a timidez, jogar duro dessa vez Tudo vai mudar
Nem que eu passe em claro a noite inteira Mas sem cobertor de orelha pra casa não vou voltar Mas se nada acontecer, e meu plano der errado Eu vou ter que me benzer, o trem tá feio pro meu lado
Eu sou do tipo que ainda sai na madrugada Mas não trai a sua amada num momento de ilusão E no amor eu sou do tipo de homem Que ainda perde a fome quando sofre de paixão
Eu sou do tipo que se diz fora de moda Mas isso não me incomoda quando se sabe o que quer Eu sou do tipo que ainda escreve poesia E faz amor todo dia sempre com a mesma mulher
Eu sou um dos últimos dos apaixonados Do tipo que ainda faz serenata prum grande amor Se o romantismo ficou no passado Posso ser careta, ser antiquado, ser o que for
Eu sou um dos últimos dos apaixonados Em cada mil existe um igual a mim Pode até falar quem quiser que eu sou quadrado Mas quando eu me entrego Numa paixão sou mesmo assim
Eu sou do tipo que segue as regras do jogo Posso até ficar de fogo quando abraço a solidão Eu sou daqueles que amanhece na zoeira Mas sempre com a companheira Dentro do seu coração
Eu sou do tipo que nunca briga por nada Mas pela pessoa amada enfrento tudo que vier Sou na verdade, do tipo de homem que assume Que ainda morre de ciúme Pelo amor de uma mulher