Quando eu canto é para aliviar meu pranto E o pranto de quem já, tanto sofreu Quando eu canto estou sentindo a luz de um Santo Estou ajoelhando aos pés de Deus
Canto para anunciar o dia Canto para amenizar a noite Canto pra denunciar o açoite Canto também contra a tirania
Canto porque numa melodia Acendo no coração do povo A esperança de um mundo novo E a luta para se viver em paz
Do poder da criação sou continuação e quero agradecer Foi ouvida a minha súplica Mensageiro eu sou da música O meu canto é uma missão Tem força de oração e eu cumpro o meu dever Aos os que vivem a chorar Eu vivo pra cantar e canto para viver Aos que vivem a chorar Eu vivo pra cantar e canto para viver
Quando eu canto a morte me percorre E eu solto um canto da garganta E a cigarra quando canta morre E a madeira quando morre canta
Compositores: Joao Baptista Nogueira Junior (Joao Nogueira) (UBC), Paulo Cesar Francisco Pinheiro (Paulinho Pinheiro) (AMAR)Editores: Edicoes Musicais Cordilheiras Ltda. (AMAR), Warner (UBC)Administração: Sony Music (UBC)Publicado em 1994 (25/Out) e lançado em 1994 (01/Set)ECAD verificado obra #20913 e fonograma #477244 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM