Josemar e Elizeu

Dois Ungidos

Josemar e Elizeu


Apenas sua história ficou
De um homem que no templo gritava
Eis-me aqui, me dê uma esmola?
Na porta formosa ele clamava

Há muito tempo ele ali estava
Esperando alguém
Que lhe desse uma esmola, um bocado, uma moeda qualquer

Que esperança tem
Um homem que nasceu atrofiado?
Que esperança tem?

Que esperança tem
Um aleijado que se quer firma os pés no chão?
Que esperança tem?

Que esperança tem
Se desde o ventre era esse o seu destino?
Se não uma moeda, um favor de alguém

Mas, vem chegando dois ungidos
Duas vidas revestidas de poder e unção

Gritava o homem na porta formosa
Dai-me uma esmola, por favor?
Pedro então respondeu
Não tenho ouro, nem prata, mas o que tenho eu lhe dou

Levante em nome de Jesus!
Sabe o que aconteceu?
O paralítico andou!

Onde tem ungido, tem poder de Deus
Onde tem ungido, o milagre vem
Onde tem ungido, algo acontece
Onde tem ungido cheio de poder

Onde tem ungido, não falta esperança
Onde tem ungido, o céu se abre
Aqui tem poder e unção
Neste lugar

Mas, vem chegando dois ungidos
Duas vidas revestidas de poder e unção

Gritava o homem na porta formosa
Dai-me uma esmola, por favor?
Pedro então respondeu
Não tenho ouro, nem prata, mas o que tenho eu lhe dou

Levante em nome de Jesus!
Sabe o que aconteceu?
O paralítico andou!

Onde tem ungido, tem poder de Deus
Onde tem ungido, o milagre vem
Onde tem ungido, algo acontece
Onde tem ungido cheio de poder

Onde tem ungido, não falta esperança
Onde tem ungido, o céu se abre
Aqui tem poder e unção
Neste lugar

Deus está neste lugar!

Compositor: Tito Teles de Campos (Tito)
ECAD: Obra #11598820 Fonograma #1158818

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