Mulher, podes ir embora Vá agora e até nunca mais Mulher, podes simplesmente Seguir em frente e não olhar pra trás
Mas quero que fique a semente E que te atormente esse meu desamor E espero que a noite inclemente Te pegue de frente e que tu sintas dor
Eu creio que tuas mãos brancas Que dizes tão santas, vão se macular E a tua mocidade branda Guardará a mancha e enfim fenecerá
Mulher, podes ir embora Vá agora e até nunca mais Mulher, podes simplesmente Seguir em frente e não olhar pra trás
Pois cala, melhor dizer nada Com a cara lavada e a mão no coração Pois cala, que és melhor calada Estás mais errada é em vir pedir perdão
Pois vá, beber de outros copos Se é o teu negócio, mas pra quê mentir? Se um dia estaremos mortos E quem sabe a morte vá te redimir
Mulher, podes ir embora Vá agora e até nunca mais Mulher, podes simplesmente Seguir em frente e não olhar pra trás
Pois vá, beber de outros copos Se é o teu negócio, mas pra quê mentir? Se um dia estaremos mortos E quem sabe a morte vá te redimir
Compositor: Juliano Guerra Pereira (Juliano Guerra) (UBC)Publicado em 2020 (11/Mai) e lançado em 2012 (16/Ago)ECAD verificado obra #8377302 e fonograma #20745114 em 25/Abr/2024 com dados da UBEM