Quando o sol declina no horizonte Se esparramando no lombo do cochilhão Sorvo meu mate no aconchego do rancho Contemplando matizes na imensidão Sinto um cheiro perfumado da frecilha E os meus olhos na distùncia abrem cancelas Vejo as garças branqueando as åguas do açude E os quero-queros na campina sentinela
Como faz bem de tardezito olhar o pago Nesta hora erma de beleza e de calma Sentir o gosto de viver e ter querĂȘncia E uma leveza vinda do fundo da alma Sentir o gosto de viver e ter querĂȘncia E uma leveza vinda do fundo da alma
Sou campesino de lida e canto Vive mencanto neste lugar O meu apego vem de raĂz Me faz feliz, me faz cantar E quando canto olhando o campo JĂĄ meio rubro de sol poente Encontro vida em cada nuança E esperança pra seguir em frente Encontro vida em cada nuança E esperança pra seguir em frente
Como faz bem de tardezito olhar o pago Nesta hora erma de beleza e de calma Sentir o gosto de viver e ter querĂȘncia E uma leveza vinda do fundo da alma Sentir o gosto de viver e ter querĂȘncia E uma leveza vinda do fundo da alma
Sou campesino de lida e canto Vive mencanto neste lugar O meu apego vem de raĂz Me faz feliz, me faz cantar E quando canto olhando o campo JĂĄ meio rubro de sol poente Encontro vida em cada nuança E esperança pra seguir em frente Encontro vida em cada nuança E esperança pra seguir em frente
Compositor: Valter Luiz Fiorenza ECAD: Obra #1912335 Fonograma #1091781