Olha a chuva chovendo chovendo Chovendo a chuva caindo Olha a chuva molhando molhando Olha o mar do amor se abrindo
Olha o sol clareando clareia Olha o povo na areia corando cada coração que norteia é mais uma estrela brilhando
Cada sorriso que vejo vejo um motivo nascendo cada jeito tem seu povo e um povo de um jeito sereno (e esse povo é de um jeito sereno)
O lugar mais profundo ou o mais alto do mundo diante do grande é pequeno
O mistério do mar quem sabe o sal tá sabendo no critério dos sábios sobe quem vem descobrindo
A humanidade é as penas de um passarinho, dispenando que veio ao chão de pé no chão, penujando Pra sair do chão é sertão, acertando Dispenando desempenando as penas pra voar Dispenando desimpenar apenas voando
Olha a terra girando no espaço passos caminhando cada volta em volta do sol tão alto e meus pés clariando
Olha o sol clareando clareia...
Compositor: Juraildes da Cruz Rodrigues (Juraildes da Cruz) ECAD: Obra #2998696 Fonograma #671594