O bumbo que bate fundo, compasso de outro mundo Rap nacional, sem igual, entidade material Canalizado pelos loco, pelas loca da batida que dialoga com a vida pela rima Não é escolha de matéria o rap invoca a alcatéia pelo aroma das rua de alma véia Mexe com os tambor interno com as nota do corpo etéreo a Deus semeando conselho vibrando o estéreo Jurema assopra barro vinho que eu aterro nesse ninho passarinha voa mas sempre quer voltar Fala na cara que alinho nunca aprendi sozinha preciso da sua ótica pra eu revisar Acessa a ancestral de quadril largo que pariu 3 gerações que invoca palavras sem traduções Acessa linguagem nativa desabafo nunca é só na vida é papo que ressoa em milhões Poesia que alimenta minhas noites frenéticas Cortesia que sustenta até as brisa sintética Tipo coliseu no bangue nóis se junta, forma roda e se der corda batalhamos pelo sangue Foram as mensagens mais flechadas que ouvi acertou num nível da alma, mudando a cor dessa áurea Recobrei memórias que antecedeu aqui são canal de informações que não minhas fechei o olho e vi
Tô bebendo elixir, quando eu conto ele ri Se meu passo foi dado eu que cheguei até aqui Tô bebendo elixir, quando eu conto eles ri Se meu pé que deu o passo só eu sei que o senti