Kewin Cosmos
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Dile (tradução)

Kewin Cosmos


Alane Priscila


O nosso começou beijo por beijo

E, no processo, o inevitável aconteceu

Agarrando-se fora dos seus lábios

Eu não sabia que o veneno era tão bom

E de repente o gosto do proibido

Faz sentido quando estou contigo

Ele não sabe o ponto fraco do seu ser

Como conheço todos os cantos da sua pele


Diga que de tua alma eu sou o dono

Já não foi avaliado o seu coração, é veneno

Diga que sem mim tu ja não sonhar

Seu corpo está comigo e sabemos

bem que és alheia

Porque à noite você escapa

Da tua casa a minha cama

Eles não sabem nada

Nosso silêncio os mata (ouh não)


O nosso era perigo de princípio

O hábito insaciável do pecado

Mão caindo do penhasco

Dois amantes infiéis

Um amor em gosto cego e mudo

E um amor de te expoe o coração

Você e eu convertidos em um

Escondido na sombra de paixão


Diga que de tua alma eu sou o dono

Já não foi avaliado o seu coração, é veneno

Diga que sem mim tu ja não sonhar

Seu corpo está comigo e sabemos

bem que és alheia

Porque à noite você escapa

Da tua casa a minha cama

Eles não sabem nada

Nosso silêncio os mata (ouh não)

Dile


Lo nuestro comenzó beso por beso

Y en el proceso sucedió lo inevitable

Aferrado de tus labios ajenos

No sabía que el veneno era tan bueno

Y de repente el sabor de lo prohibido

Tiene sentido cuando estoy contigo

El no sabe el punto débil de tu ser

Como conozco cada esquina de tu piel


Dile que de tu alma soy el dueño

Ya no valoró tu corazón y fue veneno

Dile que sin mí tu ya no sueñas

Tu cuerpo está conmigo y sabemos

bien que eres ajena

Porque en las noches te escapas

De tu casa a mi cama

Ellos no saben nada

Nuestro silenció los mata (ouh no)


Lo nuestro fue peligro del principio

El vicio insaciable del pecado

Cayendo de la mano al precipicio

Dos infieles enamorados

Un amor en gustos ciego y mudo

Y un amor que te desnuda el corazón

Tu y yo convertidos en unos

Escondidos en la sombra de pasión


Dile que de tu alma soy el dueño

Ya no valoró tu corazón y fue veneno

Dile que sin mí tu ya no sueñas

Tu cuerpo está conmigo y sabemos

Bien que eres ajena

Porque en las noches te escapas

De tu casa a mi cama

Ellos no saben nada

Nuestro silenció los mata (ouh no)

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