Além das entrelinhas tudo já esta traçado O vento corta o meu rosto enquanto estou acorrentando O medo foge ao meu controle, sangue escorre do meu corpo Gritos viram Melodia, de terror e dor
Anjos negros sobrevoam e vigiam minha mente são os donos desse mundo e de todos penitentes O ar gelado que congela minhas vias , se tornam também meu guia , pra quebrar minhas correntes ( que me cega plenamente )
Frente a Frente com o Ceifador
Eu estou enfurecido Pague o preço de seu castigo sem alivio e compaixão, não há saída seu orgulho esta ferido, não há mais vida
Eu rio insanamente das blasfêmias de vocês Seu mundo é Nojento eu tenho pena de seu Deus Acenda suas velas Você já fracassou a alma estilhaçada foi o que restou
Vendido ao acaso e tomado pelo ódio Lembranças de uma vida que você deixou Aguardando a sentença,banquete de despedida o vinho sujo em sua taça, brinda ao final
Frente a Frente com o Ceifador
Eu estou enfurecido Pague o preço de seu castigo sem alivio e compaixão, não ha saida seu orgulho esta ferido, não há mais vida
Enfurecido! De seu castigo! Não há saída! Não há mais vida!
Compositores: Andre Jean Reyes, Tonino Antoine Baliardo (Tonino), Nicolas Reyes (Chato), Maurice Victor Baliardo (Diego), Canut Francois Marie Reyes (Canut Reyes), Jacques Joseph Baliardo (Paco Baliardo) ECAD: Obra #605329