Eu tava na minha, bem e bem de boa Bem na moral sem nem lembrar de você Se não fosse aquela mensagem Nem cogitaria ou suspeitaria Que quando você desviava o olhar Na real ce queria era memo me ver E depois de tanto desviar Só faltou me atravessar De tanto, mas tanto Mas tanto querer E queria minha boca, minha poesia Meu canto, minha boemia, era tanto Nem a mãe de santo sabia ou podia prever Queria o impossível, o improvável Tão pouco crível, mas tão incrível Era visível, amor, inflamável
Os nossos beijos tem sabor despedida Café amargo, vanilla Marcou o meu corpo, manteve-se anônimo Tipo ghost, do outro lado De outra, em outra vida Só meu ghost writer, ghostface killa Ele tequila, eu camomila Ele nunca foi são Ele nunca foi São e eu tão pouco Dalila
Minha melhor versão A minha melhor versão A minha melhor versão é com ele E sem saber dele eu não durmo tranquila Tranquila
E foi num domingo Como se nunca tivesse nem vindo E desde então não me deu prosa, nem promessa Nem um encontro com pressa Ele nunca teve pressa Desde então não esqueço nenhuma conversa Lembro de cada palavra, de cada plano traçado Por mais insano que fosse Memo que fosse pecado Foda-se, eu pago! Desde então eu digito e apago E do tanto que eu tento Já devia ter esquecido dos seus afagos Do seu ego inflado, do seu plano infalível Devia ter esquecido, mas tá embaçado Cê não sai da minha Tl Tá sempre nos mais recomendados Trending Topics e os caralho, tá embaçado
E eu vivo me desdobrando em mil Pra conseguir ficar sem te ver e falar com você Porque tem mil fitas, mil plays, mil likes Mil compromissos Mil mensagens e mais de mil planos Uns até que coerentes, outros nem tanto Nenhum, nem nada, nem ninguém tão insano Quanto essa minha vontade De te ver e falar com você E só serve se for com você, só com você Só com você
Minha melhor versão A minha melhor versão Minha melhor versão é com ele E sem saber dele eu não durmo tranquila Tranquila (2x)