Luc Arbogast
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Nausicaa (La Moldau) (tradução)

Luc Arbogast


Nausicaa (Minha Terra)


Presa como pelos braços frios de um sonho

Uma profecia lendária

Uma sombra passou no coração da senhora

A memória de sua antiga liberdade


No abrigo das muralhas com milhares de estandartes

O senhor vê escurecer seu coração

As árvores anunciaram

Que sua mulher estava chorando


Em uma nuvem no céu com fragrâncias de incenso

O exército de salvação de anjos

Como milhares de fontes que fluem no mar

Vêm para prestar homenagem à senhora em lágrimas


O senhor ouve uma canção surgir

Uma voz que é oferecida e doada de sua canção

Que vem do mar

E que retorna para o mar


O senhor ouve uma canção surgir

Uma voz que é oferecida como um grito de liberdade

Uma doçura perdida

Uma alegria perdida


Amarrado na solidão de seu exército

Suas lágrimas dolorosas ascendem durante a noite

Prisioneiro de sua campanha solitária

Ele estendeu a chama da humanidade

Nausicaa (La Moldau)


Imperia den seï arma del fanun

Del olte darmeine tradesion

Umbre vin kverande del dama

Odie ven decant de liberta


Ô coïvre vin ter daupres kaï oreflam

Il brë vin que dombrevaï se don orieman

L'audres eïn

Que neïs dama


In inbre vilsen himel el vin mhyrr

Il doï salvare del sintyr

Leïbre kaï se sulse delis in meîr

Renande fortuna in dezel dama


In brë vis verinn in de sol del canta

In bris ce voise don de canta

Qui perion de mar

Qui vion de mar


In brë vis verinn in de vol de canta

In bris ce voise cant de liberta

Dulce in perdis

Hild in perdis


Um pervien aïlerod del d'arma

Is volde del dolor en der nachd

Um coï brevis ver raïdos aïlerod

Lon desalien tender hioman

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