Peixeiro granfino, vá na cozinha chamar mamãe, menino, E diga a ela que tem sardinha, tem peixe galo e cavalinha, peixeiro granfino (bis)
Tem xaréu, xerelete, corvina e tainha, e um bom siri pra moqueca, pescado por mano Zeca. Salsa, pimenta de cheiro, faz bom tempero azeite de dendê. Vai depressa, correndo, menino, chamar mamãe, chegou o peixeiro granfino.
Ouço uma voz que me chama, corre vem ver, é essa mulher que chora, Louca para mim (sic) voltar ela está. Deixe o carnaval passar.
O pagode de antigamente, que mexe com a gente, traz recordação, Falo a verdade não minto, tudo que sinto é inspiração. Quando o carnaval chegar, meu compadre, vou dar um castigo nela, pra aprender a não zombar, respeitar um malandro da portela. Eu ouço uma voz...
Ela deve se arrepender mais cedo do que esperava, Com medo de me perder para outra que já me olhava. Essa rima dos meus versos me traz submerso no mar da paixão. Enfrento a revolta dos mares se não me aceitares em seu coração. Eu ouço uma voz...
Compositores: Angelo Silva Bretas (Bretas) (SADEMBRA), Antonio Candeia Filho (Candeia) (SBACEM)Editor: Warner (UBC)Publicado em 2008 (01/Abr) e lançado em 1985 (30/Abr)ECAD verificado obra #54878 e fonograma #3508103 em 03/Abr/2024 com dados da UBEM