Na charla dos milongueiros, contraponteando o silĂȘncio Eu sempre digo o que penso, quando o violĂŁo me golpeia E me garanto por terra, cantando coisas do campo Sem molestar o quebranto, dum bordoncio queixoso Aqueles do olhar lacrimoso, quando voltamos pra dentro
Sabe comadre milonga, fulana nem sei das quanta Sempre que um sonho se planta tenho com quem conversa Ando de lado atorado, marcado pelo meu jeito Quando a dor abre o peito, e o vento nada responde Talvez buscando horizontes, eu mude a cara do tempo
Compositor: Mauro Sergio Montenegro Moraes (Mauro Moraes) (ABRAMUS)Publicado em 2005 (03/Mai) e lançado em 2005 (30/Jun)ECAD verificado obra #2363941 e fonograma #870949 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM