Não se prenda a sentimentos antigos A vida corre, o tempo passa, completando o ciclo Muitas vivências, carências e ocorrências Mas na mente a certeza do quanto te valeu a pena Sem essa de querer controlar, melhor você deixar rolar, não vai querer atrasar né? A mudança ainda tá pra chegar Então arruma a casa, põe a cabeça no lugar
Quem aponta o dedo na sua direção Quem se acha melhor por ter dinheiro na mão Estranha o seu sorriso em meio a provação Amarelado e sofrido, mas nunca falso e nem sínico! Não se deixe levar, siga contra o fluxo Se o mal não dorme, não se dê ao luxo! Um guerreiro que se preza não foge à batalha Não teme o vale das sombras, tem a fé inabalada! Eu sei, a guerra é fria, te esfria a cada dia Só que a vitória começa aonde o medo termina Se esconder não é uma opção Deus mantém, mas é por nossa conta a produção!
Quem sabe um dia No meio da tempestade a calmaria! Quem sabe um dia Alcance o céu, pra sua dor amenizar
Só o amor vence a batalha! Só o amor vence a batalha! Só o amor vence a batalha! Só o amor vence a batalha!
Na solidão das varandas, observando a cidade A noite é só uma criança, entre puteiros e bares E você se pergunta, quando se da conta De que tudo é tão fútil quanto o seu dinheiro na conta! Por isso seja mais real e menos material Daqui nada se leva, nem dólar, nem real Só se deixa uma história, amores e sentimentos Se foi com honra, sua vida valeu naquele momento
Estreitando com o tempo, o frio com a força do vento Mas o seu fogo por dentro, tem que tá cem por cento Na hora do tormento, partir pro arrebento O caminho da glória não foi feito de lamentos! Escute e fale menos, ajude e julgue menos! Sabedoria é a base de um semblante sereno Mesmo com a chuva lá fora, ter dentro um sol aquecendo Não baixe a guarda agora pra nenhum contra tempo! Siga convicto irmão, da força que você tem! Com os pés firmes no chão, não subestime ninguém! As tretas desse mundão, só fortalece que tem Um pouco da humildade do Rei, eu digo amém! Nem sempre vem, mas faça o bem irmão, mantenha a conduta Sem ideologia barata, coisa de filho da puta Simplicidade é tudo, leva a favela no peito! A poesia 'dos preto', se firme daquele jeito, negô!
Quem sabe um dia No meio da tempestade a calmaria! Quem sabe um dia Alcance o céu, pra sua dor amenizar
Só o amor vence a batalha! Só o amor vence a batalha! Só o amor vence a batalha! Só o amor vence a batalha!
Quem sabe um dia No meio da tempestade a calmaria! Quem sabe um dia Alcance o céu, pra sua dor amenizar
Compositores: Felipe Willians de Souza (Felipe Mic), Eliseu Paulo Cardoso dos Santos (Eliseu Cardoso), Gabriel Dias da Rocha (Gabriel Diaz), Alexandre Cabral da Silva (Willbor), Raphael Alves de Lira (Raphael Lira), Lucas Alves de Lira (Lucas Lira) ECAD: Obra #32071285 Fonograma #18307466