Que fui me ater ao ver translucidar em meu lar cadeira de bar curandeira que minha não me quer em casa cedo, que tem amor que é quente feito sopro de água ardente chama que trancende e incendeia sêde que dá moringa de água fresca meus goles de sossego travesseiro de erva de cheiro quão bendita a luz que alumia luz de lamparina me banhei em águas cristalinas quão bendita a luz que alumia luz de lamparina Que fui me ater ao ver translucidar em meu lar cadeira de bar curandeira que minha não me quer em casa cedo, que tem amor que é quente feito sopro de água ardente chama que trancende e incendeia gosto que dá põe açucar no leite deleites e delícias córrego de catar columbita quão bendita a luz que alumia luz de lamparina me banhei em águas cristalinas quão bendita a luz que alumia Meus banhos de cruzeta quentar fogo no fogão de lenha água de cacimba,milharal paiol de sonho e neblina vara de assa-peixe campolina quão bendita a luz que alumia luz de lamparina.
Compositor: Marcos Gomes de Brito (Marcos Aranha do Brasil) ECAD: Obra #12091984