Eu vi pessoas tão reais Perderem o rumo por fraqueza Achar no final que estava tudo certo Que quem detém o poder é esperto
E qual é essa esperteza? E qual é esse poder? Aqui neste mundo, só quem se corrompe pode saber, Porque confundem poder com supressão de princípios.
E todo motivo é igual: Dinheiro, dinheiro, dinheiro, dinheiro No seu bolso, no seu bolso, no seu bolso E no seu também.
Não que o dinheiro por si só seja sujo, Mas confundem tudo, e estragam tudo Nada tem mais valor que o dinheiro Nem saúde, nem família, nem amigo E nem amor
E eu pergunto a você: Ele te dá razão pra viver? E eu pergunto a você: Ele te dá mesmo razão pra viver?
Eu estou num mundo onde as pessoas Se perderam no meio do materialismo, Da inverdade, da falsidade, E das más ilusões. Eu estou num mundo onde as pessoas têm se vendido Por mediocridade Têm camuflado a desonestidade Com falsas boas intenções.
Ninguém mais quer ouvir verdades Todo mundo quer esconder os rasgos Vive-se mais facilmente Por trás de uma máscara. Mas eu não quero mais te ver Com essa máscara na cara Eu quero ver o real “você” Mostra pra mim!
Eu estou num mundo onde as pessoas Se perderam no meio do materialismo, Da inverdade, da falsidade, E das más ilusões. Eu estou num mundo onde as pessoas têm se vendido Por mediocridade Têm camuflado a desonestidade Com falsas boas intenções.
Eu estou num mundo onde as pessoas Condenam a inocência Confundem bondade com idiotice E falta de escrúpulos com capacidade. Eu estou num mundo onde as pessoas Têm se esforçado pra enganar a si mesmas E convencer-se Que o seu castelo de cartas é de verdade Não é de verdade! E vai cair!
Eu estou num mundo onde as pessoas se perderam E eu... será?