Amnésia
Meu coração se desfaz
Meu pulso se desanima
Carrego uma bagagem pesada
Lembranças que contaminam
Tua ausência é uma tormenta
Que arrasa com minha alegria
Sou uma lágrima seca
Sou um folha caída
E o mais triste de tudo
É aceitar que meus lábios imploram teus beijos
O mais triste de tudo
É que você não volta, não volta
Se vai e me esquece
Como se tivesse me amado
E meu nome tivesse se apagado
Como se uma vez tivesse me escrito
E tua pluma tivesse me riscado
Como se teu corpo tivesse
Toda a memória vazia
Como se cruzasse a porta
E sentisse a vida escassa
Quem além de mim haveria te curado?
E embriagado de anestesia
Como se você tivesse amnésia
Penso em ti nas sombras à noite
Sonho contigo na tristeza do dia
Se me levanto do chã
Tua voz recomeça e me derruba
E o mais triste de tudo
É aceitar que meus lábios imploram teus beijos
O mais triste de tudo
É que você não volta, não volta
Se vai e me esquece
Como se tivesse me amado
E meu nome tivesse se apagado
Como se uma vez tivesse me escrito
E tua pluma tivesse me riscado
Como se teu corpo tivesse
Toda a memória vazia
Como se cruzasse a porta
E sentisse a vida escassa
Quem além de mim haveria te curado?
E embriagado de anestesia
Como se você tivesse amnésia
Compositores: Claudia Alejandra Menkarski (Brant Claudia), Nahuel Schajris
ECAD: Obra #13601318Ouça estações relacionadas a Marina Scornavacca no Vagalume.FM